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Entre os pronomes pessoais, destacam-se os pronomes de tratamento, que são usados no trato formal com as pessoas.

Em um discurso, são três as pessoas: primeira pessoa é a pessoa que fala; segunda pessoa é a pessoa com quem se fala; terceira pessoa é a pessoa de quem se faia.

O pronome de tratamento a ser utilizado vai depender da intimidade (você, senhor, senhora) e/ou da cerimônia que se tenha com essa pessoa, de acordo com seu cargo, função, título etc. Esses são pronomes da segunda pessoa do discurso, ou seja, representam a pessoa com quem falamos. Para isso, usamos um pronome de 2 a pessoa (vós) - Vossa Majestade, Vossa Excelência, Vossa Senhoria etc.

Não obstante serem usados ao nos dirigirmos a alguém (2.a pessoa do discurso), esses pro­ nomes de tratamento levam o verbo e os pronomes possessivos à 3.a pessoa:

Vossa Excelência tem manifestado sua opinião.

Quando, em vez de nos dirigirmos a essa autoridade, faiamos dela (terceira pessoa do discurso - a pessoa de quem se faia), passamos a empregar o pronome acompanhado do possessi­ vo “Sua" (Sua Excelência, Sua Senhoria etc.). Note que “sua” é pronome da 3.a pessoa do singular. Assim, ficou fácil memorizar: quando faiamos COM A PESSOA, usamos pronome de tratamento com “Vossa” (Vossa Senhoria, Vossa Excelência), que se relaciona com “vós” (2.3 pessoa do plurai); quando falamos DA PESSOA, usamos pronome de tratamento com “Sua" (Sua Senhoria, Sua Excelência), que se relaciona com “ele/ela” (3.a pessoa do singular). Assim, a assertiva acima está ERRADA. Item errado.

Com pronomes de tratamento, os verbos e pronomes correspondentes são empregados na 3,a pessoa (singular ou plural). É isso o que acontece quando usamos o “você”, cuja origem remonta a “Vossa Mercê".

Aliás, o Dicionário Aurélio registra que, atualmente, há mais de 30 variações brasileiras desse pronome, em função dos regionalismos, como “vassuncê”, “ocê”, “cê” (essa última é muito comum hoje em dia, “vc” não acha?).

Repetimos: basta lembrar que tudo o que acontece com “você” também acontece com os demais pronomes de tratamento:

“Você [Vossa Senhoria, Vossa Excelência etc.] VIU [verbo na 3.a pessoa] a SUA [pronome na 3.3 pessoa] encomenda sobre a mesa?’’.

gD {UnB CESPE/MPE-TO/2006)

Aguardamos o pronunciamento de V.S.a acerca da proposta que vos foi apresentada, para que possamos encaminhá-la, com a maior brevidade possível, as instâncias superiores, que a aguardam para as devidas considerações.

Guarde a seguinte informação: TUDO O QUE ACONTECE COM “VOCÊ” ACONTECE COM TODOS OS PRONOMES DE TRATAMENTO!!!

Assim, imagine essa construção com o pronome “você”:

PORTUGUÊS - Questões comentadas - CESPE

Qual foi o pronome oblíquo utilizado? Acertou quem respondeu "lhe", pois algo é apresentado A ALGUÉM (objeto indireto), e não “vos". Com pronomes de tratamento, são usados verbos e pronomes de 3.a pessoa. Item errado.

Além desse problema, há outro de crase, na passagem “encaminhá-las (...) às instâncias superiores”, que foi grafado sem o acento, mas esse é outro assunto.

ÜSD (UnB CESPE/MRE Oficial de Chancelaria/2006} 1 Madri, 14 de julho de 1857.

Senhor,

Chegou a hora de poder humildemente comparecer 4 ante o Trono de Vossa Majestade Imperial com o segundo

volume concluído da História geral do Brasil, depois de haver trabalhado às vinte horas p o r dia, de forma que quase

7 sinto que estes últimos seis anos da vida me correram tão

largos como os trinta e tantos anteriores. Ao ver afinal concluída a obra, não exclamei, Senhor, cheio de orgulho, 10 “Eregi monumentu aere perennius” a minha triste

peregrinação pela terra. Porém caí de joelhos, dando graças a Deus não só por me haver inspirado a idéia de tal grande 13 serviço à nação e ás demais nações, e concedido saúde e vida

para o realizar (sustentando-me a indispensável perseverança para convergir sobre a obra desde os anos juvenis, direta e 16 indiretamente, todos os meus pensamentos), como por haver

permitido que a pudesse escrever e ultimar no reinado de Vossa Majestade Imperial, Cujo Excelso Nome a posteridade 19 glorificará, como já o universo todo glorifica a sua sabedoria

e justiça.

Senhor! Permita-me Vossa Majestade Imperial que, 22 aproveitando-me, entretanto, dos méritos que devo haver

contraído perante o Seu espírito justiceiro com a conclusão da História geral da civilização da Sua e minha pátria, eu 25 lhe abra todo o meu coração, e Lhe descubra até os mínimos

refolhos e rugas (boas e más) que nele se achem. (...) Estas considerações dão-me por vezes horas de

28 grande tristeza... E confesso, Senhor, que, sobretudo quando haverá pouco mais de dois anos se publicaram umas grandes listas de despachos, e vi nelas generosamente contemplados 31 com títulos do Conselho, com crachás, com fídalguias a

tantos que eu cria terem feito peio país e por Vossa Majestade Imperial menos do que eu, gemi e calei (...). 34 Dirá Vossa Majestade Imperial que sou ambicioso.

E por que não, Senhor?} - A maior glória e honra do homem é ser ambicioso, diz Guizot. Não é também Vossa 37 Majestade Imperial ambicioso da glória? Mal do Brasil, se

o não fora, como é, mercê de Deus. (...) Sei que não falta gente que, insistindo em 40 considerar-me como meio literato, meio empregado

diplomático de cortesias (como dizem) fingem não saber tudo quanto eu, politicamente, além do grande serviço desta 43 História, tenho trabalhado em favor de Vossa Majestade

Imperial e do Império. (...) Senhor,

46 De Vossa Majestade Imperial, O mais submisso e leal súdito Francisco Adolfo de Varnhagen

Renato Lemos (Org.). Bem traçadas linhas: a história do Brasil em cartas pes­ soais. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004, p. 58-63 (com adaptações).

Com base no que preceifuam os manuais de redação oficiai e as gramáticas nor­ mativas, julgue o iíem a seguir, relativo a trechos destacados da carta enviada por Francisco Adolfo de Varnhagen a D. Pedro II:

Para a corréta concordância com o pronome de tratamento “Vossa Majestade imperial” (R.21), o pronome possessivo “Seu”, na expressão “perante o Seu espírito justiceiro” (R.23), deveria ser alterado para Vosso.

Acordo Ortográfico: houve alteração na grafia de “ideias".

Já sabemos que os possessivos (e todos os demais pronomes) usados com pronomes de • tratamento são de 3.® pessoa (seu) e não de 2.a pessoa do piural (vosso). Essa troca não

seria válida!

Na CP! do Apagão Aéreo, os ânimos se exaltaram entre um senador e o Brigadeiro Jorge Kersul Filho - tudo por conta do emprego inadequado do pronome de tratamento.

O parlamentar referiu-se ao militar por “Vossa Senhoria”, quando foi advertido por este: "Vossa Excelência” para oficiai-generai!

Para não errar ao se dirigir a alguma autoridade (nem na hora da prova), veja a indicação do Manuaí da Presidência da República (e vejamos, também, se o miiitar tinha, ou não, razão). O Manual estabelece que é de uso consagrado o pronome “Vossa Excelência" para as se~ ; guintes autoridades:

; a) do Poder Executivo: Presidente da República, Vice-Presidente da Repúbííca, Ministros de Estado, Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federai, Oficiais-Generais das Forças Armadas (o brigadeiro estava certo!!!). Embaixadores, Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especiaí, Secretários de Estado dos Governos Estaduais, Prefeitos Municipais.

b) do Poder Legislativo: Deputados Federais e Senadores, Ministros do Tribuna! de Contas da União, Deputados Estaduais e Distritais, Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais, Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

■ c) do Poder Judiciário: Ministros dos Tribunais Superiores, Membros de Tribunais, Juizes, Auditores da Justiça Militar.

Já o pronome de tratamento “Vossa Senhoria” é empregado para as demais autoridades e % para particulares.

í Trataremos mais disso no capítulo relativo a REDAÇÃO OFICIAL. Item errado.

I U {UnB CESPE/TCU - Analista/2007)

1 O 29 de julho de 2007 será lembrado como o dia em que os iraquianos usaram suas armas para comemorar. Após mais de quatro anos vivendo em meio ao caos sob a 4 mafsucedida ocupação norte-americana, eles tiveram

finalmente um dia de alegria. Em todos os cantos do Iraque, a população festejou a histórica vitória de sua seleção na 7 final da Copa da Ásia de futebol - com receita brasileira do

técnico Jorvan Vieira, que comemorou como “do Brasil” a vitória por 1 a 0 sobre a Arábia Saudita, comandada por 10 Héiio dos Anjos, outro brasileiro.

Correio Braziliense, 30/7/2007, p. 18 {com adaptações).

A respeito das idéias e das estruturas do texto acima e também considerando as­ pectos da geopolítica do mundo nos dias atuais, julgue o seguinte item:

O desenvolvimento das idéias do texto mostra que “sua” (R.6) refere-se a “Iraque” (R-5).

PORTUGUÊS - Questões comentadas - CESPE

Estamos diante da questão mais polêmica dessa prova. Como sempre, vamos ao texto:

“Em todos os cantos do Iraque, a população festejou a histórica vitória de sua seleção na final da Copa da Ásia de futebol ..."

Sempre lembramos que a análise sintática (relativa aos elementos do texto) deve se fazer em conjunto com a análise semântica (o sentido).

Imagine o que aconteceria se não houvesse menção ao país na estrutura textual: “A população festejou a histórica vitória de sua seleção...’’.

A primeira pergunta do leitor seria: “que população" ou “população de qual país”? ou “seleção de qual PAÍS?".

Em função disso, entende-se que a seleção “pertence” a um PAÍS, e não a uma população desse país.

Seguindo esse raciocínio (e observe que o examinador faz menção ao desenvolvimento das ideias do texto), o pronome possessivo “sua” estaria sé referindo ao país IRAQUE, e não à população daqueíe país. Item certo.

gS (UnB CESPE/MPOG - Analista/2008)

1 As empresas se transformaram profundamente.

Modernizaram sua tecnologia e seus métodos de gestão para tomarem-se competitivas e ajustarem-se às exigências da 4 globalização. Mexeram em seus horários em razão dos

interesses da produção, mas mantiveram-se, em sua esmagadora maioria, cegas e alheias à existência da vida 7 privada de seus empregados. Parques industriais de última

geração não rimam com o impressionante atraso no tratamento do que chamam de capital humano. 10 Se, atualmente, em raras empresas, já é aceitável

que uma mulher reivindique tempo parcial de trabalho para dedicar-se à família, sem que isso a desqualifique aos olhos 13 do empregador; o mesmo não acontece com um homem.

No caso improvável de uma reivindicação desse tipo, e/e seria certamente percebido como portador de alguma 16 característica pelo menos insólita, o que é uma dupla

injustiça, porque condena os homens à imobilidade e à impossibilidade de mudança de mentalidade e de vida e as 19 mulheres a assumir sozinhas a vida familiar.

Os poderes públicos, tão indiferentes quanto as

empresas, continuam a encarar as instituições de acolhida a 22 crianças e idosos como se fossem não a obrigação de uma sociedade moderna e civilizada, mas como um favor feito às mulheres.

25 Os argumentos do custo exagerado dessas

instituições e do seu peso insuportável em orçamentos precários fazem que a obrigatoriedade do Estado de oferecer 28 as melhores condições de instrução e educação desapareça

como prioridade.

Em relação à vida privada, não mudaram as

31 mentalidades e, conseqüentemente, as responsabilidades não são compartilhadas. Se fossem, forçariam a reorganização do mundo do trabalho.

Rosiska Darcy de Oliveira. Reengenharia do tempo. Rio de Janeiro: Rocco, 2003, p. 67-8 (com adaptações).

Acerca das idéias desenvolvidas no texto acima e das estruturas lingüísticas nele utilizadas, julgue os próximos itens:

No trecho “Mexeram em seus horários” (R.4), o pronome “seus” refere-se a “empre­ gados” (R.7).

Acordo Ortográfico: houve alteraçao na grafia de “consequentemente", “ideias’' e “iinguísticas”.

O pronome possessivo “seus” retoma o antecedente “empresas”: “>4s empresas se transforma­ ram profundamente. Modernizaram sua tecnologia e seus métodos de gestão para tomarem-se competitivas e ajustarem-se às exigências da globalização. Mexeram em seus horários em razão dos interesses da produção...". Item errado.

É3B Na linha 12, a supressão do pronome “se” em “dedicar-se” acarretaria mudança de sentido do período.

Em “Se, atualmente, em raras empresas, já é aceitável que uma mulher reivindique tempo

parcial de trabalho para dedicar-seá família o pronome “se" se refere de forma reflexiva

a “mulher” (ela dedica a si mesma à família). Sem este pronome, o objeto direto do verbo DEDICAR ficaria indefinido, podendoser atribuído a outro elemento, como a paiavra "tempo" (dedicar tempo à família), acarretando, por conseguinte, alteração semântica à passagem. Por isso, a assertiva está correta. Item certo.

ggS (UnB CESPE/ANÂUSTA MDIC/2008)

1 Os anos noventa presenciaram uma radicai

transformação do pensamento diplomático brasileiro aplicado às relações econômicas internacionais do Brasil. 4 Essa mudança não produziu, todavia, um consenso linear ao

longo da década. Alguns traços caracterizam o novo período em seu conjunto, mas a evolução não se fez sem

7 repercussões sobre a sociedade e sem que suas forças acabassem p or reagir. Três tempos curtos marcam o período. Durante o governo de Fernando Collor de Mello, entre 1990 10 e 1992, procedeu-se à demolição instantânea dos conceitos

que haviam alimentado durante décadas os impulsos da diplomacia: o nacional-desenvolvimentismo e sua carga 13 política e ideológica cederam à vontade de abrir a economia

e o mercado, de forma irracional e reativa, à onda de globalização e de neoüberalismo que penetrava o país vinda 16 de fora. Ao substituí-lo na presidência, Itamar Franco recuou

momentaneamente aos parâmetros anteriores do Estado desenvolvimentísta, sem, contudo, bloquear a consciência da 19 necessidade de se prosseguir com as adaptações aos novos tempos. A ascensão à Presidência da República de Fernando Henrique Cardoso, em 1995, levou à reposição das

22 disposições ideológicas e políticas do govemo de Fernando Collor, vale dizer, ao desprezo pelo projeto nacional de desenvolvimento e à resignação diante da nova divisão do 25 trabalho inerente à forma globalizante do capitalismo, mas

seu estilo de diplomacia democrática deu alento a pressões que vinham de segmentos sociais e que acabaram por 28 condicionar o pensamento e o processo decisório.

Amado Luiz Cervo. internet: <www.martin-keii.net> (com adaptações).

Com referência às idéias e às estruturas lingüísticas do texto acima, julgue os itens seguintes:

Em “procedeu-se” (R.10), o termo “-se” indica voz reflexiva.

Acordo Ortográfico: houve alteração na grafia de “ideias” e “lingüísticas”.

k O verbo PROCEDER, nessa passagem, tem o sentido de “dar início”, “executar", “realizar”, : caso em que apresenta a transitividade indireta (com a preposição “a”). Por isso, o pro- K- nome “se” tem o papei de indeterminar o sujeito da construção (índice de indeterminação

PORTUGUÊS - Questões comentadas — CESPE

Trata-se de texto subjetivo e pessoal, em que o autor se coioca de forma explícita por meio de pronomes.

Ao contrário da proposição do examinador, o texto foi redigido de forma bastante objetiva, im­ pessoal, com o emprego de terceira pessoa (“Os anos noventa presenciaram...”, “Alguns traços caracterizam...”, "... a evolução não se fe z ..”), indeterminação do sujeito (“... procedeu-se à demolição instantânea.."), entre outras características de textos dissertativos. Item errado. Compare com o texto da próxima questão.

M {UnB CESPE/MRE - Assistente de Chancelaria/2008) 1 O afastamento de Fidel Castro, como quer que deva

ser analisado de diversos pontos de vista, tem certamente significado simbólico. Ele aponta para o fim de uma singular 4 experiência revolucionária no hemisfério, que, não obstante

o que aparece como sobrevida melancólica nas condições de hoje, ao nascer incendiou romanticamente a imaginação 7 de muitos de nós e nos mobilizou. Eram os tempos

provavelmente mais quentes da Guerra Fria, e a fantasia de uma alternativa socialista e revolucionária atraía muitos 10 jovens generosos, estimulados pela visão sartriana de um

furacão benigno sobre Cuba, protagonizado igualmente por jovens abnegados e heróicos. A movimentação resultante 13 concorreu, naturalmente, para que o processo político

brasileiro desaguasse no desastre de 1964, enquanto em plano mundial se evidenciava a face bárbara da

16 experimentação com o socialismo e se engendrava a dinâmica que terminaria por inviabilizá-lo. Felizmente, as circunstâncias do presente permitem, quando nada, evocar 19 com bom humor algo do clima do imediato pós-Revolução

Cubana - e quem sabe procurar refletir de novo sobre importantes e perenes temas políticos.

Fábio Wanderley Reis. Valor Econômico, 24/2/2008 {com adaptações). Com base no texto acima, julgue o seguinte item:

O trecho “incendiou romanticamente a imaginação de muitos de nós e nos mobilizou” (R.6-7) confere um traço de subjetividade ao texto.

Acordo Ortográfico: registramos, agora, “heroico".

V Muitas vezes, o autor, para tomar o texto o mais próximo possível do leitor (em busca, inclusive, ii; de sua aprovação), emprega elementos que o incluem no discurso, entre eles o emprego das ^ formas verbais na 1.a pessoa do plural (nós).

Na passagem em comento, nota-se a inclusão do autor no discurso (“muitos de nós...”. nos

; mobilizou"), o que confere ao texto pessoalidade e subjetividade, item certo. GABARITO

1. Certo 2. Çerto 3. Errado 4. Certo 5. A 6. Certo

7. Errado 8. Certo 9. Certo 10. Errado 11. Certo 12. Errado 13. Errado 14. Errado 15. Errado 16. Certo 17. Certo 18. Errado 19. Certo 20. Errado 21. Certo 22. Certo 23. Errado 24. Errado 25. Errado 26. Errado 27. Errado 28. Errado 29. Errado 30. Errado 31. Certo 32. Errado 33. Errado 34. Certo 35. Errado 36. Errado 37. Certo 38. Errado 39. Errado 40. Errado 41. Certo 42. Errado 43. Certo 44. Errado 45. Errado 46. Certo

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