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: O conceito de REGÊNCIA VERBAL passa necessariamente peia definição da TRANSITIVIDADE j; DO VERBO.

f: Há verbos que bastam por si mesmos - são os verbos INTRANSITIVOS,

li Outros há que necessitam de informações suplementares, ou seja, do auxilio de uma expressão subsi- diária, que se apresenta sob a fòrma de COMPLEMENTO. Esses são os verbos TRANSITIVOS, j! Quando não há preposição necessária, o verbo é TRANSITIVO DIRETO, ou seja, liga-se ao H complemento diretamente (OBJETO DIRETO).

No caso de a preposição ser obrigatória, o verbo é classificado como TRANSITIVO INDIRETO j;:; e o complemento é antecedido de preposição (OBJETO INDIRETO).

Quando, simultaneamente, o verbo requer dois complementos, um direto e outro indireto, o E chamamos de bitransitivo.

í:!' Por fim, há os que não se satisfazem com apenas a informação trazida pelo objeto, exigem k mais alguma, trazida pelo predicativo do objeto. Esses são os verbos transobjetivos. Ü 3 (UnB CESPE/TSE - Analista Judiciário/2007)

Julgue a correção gramatical dos itens a seguir:

“Estamos num caminho certo, no caminho que consagra o sistema que preserva, acima de tudo, a vontade do eleitor”, destacou. O presidente lembrou de que a ex­ pectativa iniciai era de chegar ao patamar de 90% dos votos totalizados em todo o país às 22 horas, mas o índice foi alcançado às 19 h 30 min.

I A partir de agora, o estilo de abordar o assunto pode mudar. O examinador pode apresentar !;■ afirmações e você deve avaliar se há erro gramatical na proposição.

j . Para começar o estudo de sintaxe de regência verbal, veremos o verbo LEMBRAR. Tudo o S que falarmos sobre esse verbo também se aplica ao seu antônimo, ESQUECER.

Há três possibilidades:

% - LEMBRAR alguma coisa - transitividade direta;

- LEMBRAR-SE DE alguma coisa - transitividade direta (pode ser pronominal ou não) e indireta % (regida pela preposição “de");

• ~ LEMBRAR a alguém - transitivo indireto, com o objeto da lembrança na função de sujeito - essa é mais incomum no nosso dia a dia. Eqüivale a “aigo veio à minha lembrança”: “Seu l nome lembrou-me”.

Luft registra ainda uma quarta: lembrar algo a alguém (complemento direto para coisa e indireto |ít para pessoa), muito usada por nós, inclusive no sentido de trazer à memória por semelhança | ou analogia (“H a me lembra sua mãe”).

PORTUGUÊS — Questões comentadas — CESPE

O que nâo é possível é um cruzamento - “lembrar de” {sem o pronome), como se apresentou nessa questão (e que, cá entre nós, usamos muito na linguagem coloquial, é ou não é?). O dicionário recomenda que: alguém sg lembra de alguma coisa ou alguém lembra alguma coisa.

Assim, para a correção, seria necessária a inclusão de um pronome (“O presidente se lembrou de que a expectativa inicial era ...") ou a retirada da preposição ( “O presidente lembrou que a expectativa inicial era,,.”).

Por fim, uma observação: quando o objeto indireto vier sob forma oracional, a omissão da preposição é possível:

“O presidente se lembrou [de] que a expectativa e ra ..”.

Drummond já fez uso dessa eíipsè: “A/o meio do caminho, tinha uma pedra / Ttnha uma pedra no meio do caminho / Nunca me esquecerei desse acontecimento / na vida de minhas retinas tão fatigadas / Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra".

Mais uma observação: na passagem a expectativa iniciai era de chegar...’1, a rigor, ocorre erro em função da omissão do termo regente da preposição “de”. Ou se emprega um pronome, que retomaria o substantivo "expectativa", após o verbo (“... a expectativa iniciai era A [expec­ tativa] de chegar...”), ou se omite a preposição, e a oração passa a exercer a função sintática de predicativo do sujeito (“... a expectativa iniciai era chegar...”). Na iinguagem coloquiai, tal construção é comum. Por isso, em prova, cuidado! Item errado.

g ü Ao responder uma questão sobre os resultados apontados na apuração do segundo turno presidencial, o ministro Marco Aurélio considerou que, “sem dúvida alguma, a diferença maior de votos resulta por legitimidade para o candidato eleito”. O ministro Marco Aurélio congratulou aos eleitores brasileiros que, mais uma vez, compareceram às urnas para exercer “esse direito inerente à cidadania, que é o direito de escolher os representantes”.

O verbo congratular é transitivo direto (congratular alguém) ou bitransitivo (congratular alguém por/de alguma coisa).

' Na passagem, após a correção, a construção seria “O ministro Marco Auréüo congratulou os eleitores brasileiros”. A oração que se segue é adjetiva, referindo-se a “eleitores bra­ sileiros”. Item errado.

m (UnB CESPE/SEAD-PA/2007)

Juigue a correção gramatical do trecho de correspondência oficial dos itens a se­ guir:

Em resposta ao seu ofício solicitando providências no envio do funcionário Fuiano de Tal para prestar serviço em sua seção, informo-lhe de que já foi providenciado a referida transferência de setor.

: Observamos dois problemas nessa construção: um de concordância e outro de regência. O primeiro se refere à relação entre o particípio “providenciado”, da locução verbal de voz , passiva “foi providenciado”, e o sujeito paciente “a referida transferência de setor”, cujo núcleo

repousa em “transferência”, substantivo feminino. A transferência foi providenciada. ' Agora, o que nos interessa: a regência do verbo INFORMAR.

: ; Esse é um verbo bastante “flexível”, pois admite “dupia regência”, ou seja, podemos “informar algo a alguém” (transitivo direto para coisa e indireto para pessoa) ou o inverso: “informar .; alguém de algo” (transitivo direto para pessoa e indireto para coisa).

Esse “fenômeno” ocorre com aíguns verbos, além do “informar”: - AVISAR - aviso algo a aiguém ou aviso alguém de algo;

- ENSINAR - ensino aigo a alguém ou ensino alguém a fazer aigo; i; - CERTIFICAR - certifico alguém de algo ou certifico algo a alguém; P - AUTORÍZAR - autorizo alguém a algo ou autorizo algo a alguém.

Com verbos como esses, há possibilidade de se transpor para a voz passiva com o sujeito representado peia pessoa ou pela coisa, indistintamente, já que os dois podem exercer a fun­ ção de objeto direto da voz ativa: “alguém foi informado de atguma coisa” ou “alguma coisa foi informada a alguém”.

Acontece que o examinador exagerou na dose - colocou dois objetos indiretos: “lhe” e “de que já foi providenciado...”.

Há duas possibilidades de correção: “informo~lhe [Oi] que já foi providenciada a referida transferência de setor [OD]” ou uinformo-o [OD] de que já foi ...[OI]", Item errado.

I ü A propósito de sua solicitação, através do requerimento n.° 12345, informo V. S.a que o assunto objeto de seu interesse está sendo estudado nesse Departamento e, assim que for resolvido, daremo-lhes uma resposta.

Na mesma prova, o mesmo erro: agora, coiocou dois objetos diretos. As possibilidades se­ riam:

1) Informo V.S3. [OD] DE alguma coisa [Oi] ou 2) Informo a V.S3 [Oi] alguma coisa [OD]

Note que, no segundo caso, após o verbo, há apenas a preposição “a”, pois pronomes de tratamento não aceitam artigo antes de si (exceção fica por conta de “senhor”, “senhora" e “se- nhorita”). Lembre-se de que “tudo o que acontece com VOCÊ acontece também com os demais pronomes de tratamento”, e não usamos artigo definido ou indefinido antes de “você”.

O outro erro dessa opção foi o emprego do pronome após um verbo no futuro do presente: se não notou, é porque precisa rever o capítulo sobre Pronomes. A forma “daremo-lhes” pode .... parecer culto, mas não é. “Daremos” é o futuro do presente do indicativo do verbo DAR. Acon- í‘ tece que não se coloca pronome oblíquo após futuro do presente. Por isso, o correto seria: “dar-lhes-emos” ou “lhes daremos”, já que não há impedimento para a próclise (o pronome ; não estaria iniciando período). Item errado.

EB

(UnB CESPE/ANATEL - Técnico/2006)

1 Foi “entrevistado” aquele que é apontado pelas

autoridades como o principal responsável pelos ataques do PCC. O Celular “falou” ao repórter com o compromisso de não 4 ter sua identidade e sua marca reveladas.

O senhor admite ter desempenhado um papel

fundamental na organização dos ataques do PCC? Não se 7 pode dispensar todo o barril por causa de algumas maçãs

podres. Eu ajudo mais de 90 milhões de brasileiros a se comunicarem diariamente. Sou um aparelho democrático. 10 É possível ou não bloquear os seus serviços?

Eu sempre me esforço para ser o melhor naquilo que faço. Esta é a minha receita de sucesso. Para bloquear, é preciso

13 acompanhar o meu ritmo de avanço tecnológico. Alguns bloqueadores instalados já estavam obsoletos quando foram instalados.

16 Afinal, existe alguma forma de bloquear o seu

sinal? Tem uma tal de gaiola de Faraday. Apesar de o nome parecer complicado, é bem simples. Basta instalar uma tela de 19 metal em volta das celas ou dos presídios. A gaiola de metal

impede que minhas ondas eletromagnéticas entrem ou saiam. Aí, não tem comunicação.

Com base no texto acima, julgue o próximo item:

Como o verbo aiudar admite duas regências, atenderia aos preceitos gramaticais a inserção da preposição a antes do termo “mais de 90 milhões de brasileiros” (R.8). f: O verbo ajudar, nas paiavras de Luft, apresenta a sintaxe originária de transitivo direto E de pessoa e indireto de coisa. Essa sintaxe, aliás, emprega a preposição “em” antes de

PORTUGUÊS — Questões comentadas - CESPE

substantivo (ajudar alguém em algo) e a preposição “a" antes de infinitivo (ajudar alguém a fazer algo).

Exemplos: Ajudei minha mãe nas tarefas domésticas. / Ajudei minha mãe a fazer as tarefas domésticas.

Vamos relembrar a passagem original do texto: Eu ajudo mais de 90 milhões de brasileiros a se comunicarem diariamente.

Eu ajudo ALGUÉM (OBJETO DIRETO = mais de 90 milhões de brasileiros) a FAZER ALGUMA COISA (OBJETO INDIRETO ORACIONAL = a se comunicarem diariamente).

Seria errado empregar uma preposição antes do objeto direto, como sugere o examinador. Item errado.

M (UnB CESPE/SEAD-PA/2007)

1 Na hora da Abolição, o Império do Brasil disfarçou a

sua derrota atribuindo o fim da escravidão ao gesto magnânimo da princesa, Mas os historiadores reconstituíram 4 a narrativa que se queria ocultar, lançando luz sobre a

primeira grande luta sociai de caráter nacional no Brasil. Nessa luta, líderes de todas as cores mobilizaram o povo em 7 tomo da exigência de igualdade perante a lei. Os clubes

abolicionistas, as fugas de escravos, com auxílio dos ferroviários, a greve seletiva dos tipógrafos, que não

10 imprimiam os manifestos escravistas, a recusa dos jangadeiros cearenses de transportar cativos derrotaram a escravidão e destruíram os alicerces do Império.

Demétrio Magnoli. In: O Giobo, 30/11/2006. Julgue a assertiva abaixo:

Na linha 2, a presença de preposição em “ao gesto” justifica-se peía regência de “derrota”.

í A exemplo do que fez com regência nominal, a banca também pode fazer referências incorretas § em reiação à sintaxe de regência verbal, ou seja, atribuir a preposição a outro elemento que i : não o verbo que a exigiu.

ti Foi o que aconteceu nessa questão. Quem exigiu a preposição “a” em “ao gesto" foi o verbo is ATRIBUIR (alguém atribui algo a alguém/alguma coisa): “atribuindo o fim da escravidão II [objeto direto] ao gesto magnânimo da princesa [objeto indireto]”, item errado.

E 0 (UnB CESPE/ICMS AC/2006)

Assinale a opção gramaticalmente incorreta:

A) O plenário do STF elegeu na quarta-feira, dia 15/3, por oito votos a um, a juíza Ellen Gracie como nova presidenta da corte; ela é a primeira muiher a ser eleita para o cargo mais alto do Poder Judiciário brasileiro.

B) Devido à proximidade das eleições, a ministra Gracie tomar-se-á, muito provavelmente, a primeira mulher a assumir interinamente a presidência da República, em caso de viagem do presidente Lula.

C) Segundo a assessoria do STF, o ministro Jobim, obedeceu o regimento interno da instituição ao. realizar a eleição por voto secreto, na segunda sessão ordinária do mês anterior ao da expiração do mandado.

D) Emocionada, a ministra Ellen Gracie disse, em referência à tradição de eleger para a presidência o ministro mais antigo, que a previsibilidade do resultado não tira a sole­ nidade do momento, nem o toma menos comovente a quem recebe a suprema honra de conduzir os destinos do STF.

R O verbo OBEDECER (como o desobedecer) é transitivo indireto e rege a preposição “a”: i:í “obedeceu ao regimento interno

r’j Preste bastante atenção agora: apesar de ser transitivo indireto, é o único verbo que aceita pi construção de voz passiva, resquícios de sua antiga transitividade direta. Consta do Dicionário |í de Celso Luft

: "Entre os clássicos antigos aparece como transitivo direto (...). Vigoram hoje, portanto, duas

regências - obedecer a alguém (obedecer-lhe) e obedecer alguém (obedecê-lo). Em linguagem

culta formal, ainda se recomenda a primeira construção: obedecer-lhe. A voz passiva é vista como normal: alguém é obedecido”.

i Veja o que dizem Ceiso Cunha e Lindley Cintra, em Nova gramática do português contem-

} porâneo:

“Na língua culta modema, fixou~se como transitivo indireto. Admite, no entanto, voz pas- siva. Essa construção corresponde ao antigo regime transitivo direto do verbo, que ainda se

: documenta em escritores do século passado. Não é raro o seu emprego como intransitivo

\ ('Você é o único que não obedece!’) ”.

De qualquer modo, na voz ativa, continua sendo transitivo indireto.

Na opção C, além desse problema, a banca inseriu outro, de pontuação. Uma vírgula separa indevidamente o sujeito (“o ministro Jobim’') do verbo correspondente (“obedeceu”).

Gabarito: C.

ÜD (UnB CESPE/MPE-TO/2006)

Um dos mais fortes argumentos contra qualquer espécie de racismo vem das re­ centes descobertas no campo da genética, que consolidaram, no campo científico, a idéia bastante conhecida atualmente de que todos os seres humanos existentes hoje em dia são originários de um mesmo grupo de hominídeos que viveram na África Ocidental há dezenas de milhares de anos.

As pesquisas realizadas pelo geneticista Nlarc Feldman, professor da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, que comparou os códigos genéticos de 1.056 voluntários de 52 regiões do planeta, revelaram diferenças íão pequenas que a única conclusão possível é a de que toda a humanidade descende de uma população bem pequena. Os cálculos matemáticos efetuados levaram à conclusão de que duas mil pessoas que viviam no continente africano há 70.000 anos são a origem da população atual da Terra. Essa população, por motivos ainda desconhecidos, migrou em direção ao norte, pas­ sando pelo Oriente Médio, povoando a Europa e a Ásia e posteriormente migrando dessa região para o continente americano e demais partes do mundo.

Reinaido Oias. Antepassados humanos comuns. In: Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, p. 175 (com adaptações).

Julgue o seguinte item, relativo aos sentidos e às estruturas lingüísticas do texto acima: O emprego da preposição “de” em “de que todos os seres humanos existentes hoje em dia são” (R.3-4) deve-se à regência da forma verbal “consolidaram” (R.2). Acordo Ortográfico: houve alteração na grafia de “ideia” e “lingüísticas”.

p O verbo CONSOLIDAR é transitivo direto (consolidar as empresas) ou direto e indireto, com | a preposição “em” (consolidar as empresas num grupo poderoso).

| Vamos ier a passagem do texto:

fc;

| Um dos mais fortes argumentos contra qualquer espécie de racismo vem das recentes | descobertas no campo da genética, que consolidaram, no campo científico, a idéiaf*) bastante conhecida atualmente de que todos os seres humanos existentes hoje em dia §í são originários de um mesmo grupo de hominídeos que viveram na África Ocidental há |j dezenas de milhares de anos.

p Eíiminando o que não interessa à análise, temos:

p "... recentes descobertas (...) que consolidaram (...) a idéia (...) de que todos os seres

|| humanos existentes...”.

| O verbo CONSOLIDAR é um verbo TRANSITIVO DIRETO (alguém consolida alguma coisa) e §j possui, como núcleo do objeto direto, o substantivo “idéia”(*). E este termo que exige a prepo- fg sição “de” para ligasse ao seu complemento nominal: “idéia de que todos os seres...".

PORTUGUÊS - Questões comentadas - CESPE

Por isso, está incorreta a afirmação de que a preposição foi exigida pelo verbo, pois quem exige o conectivo é o substantivo “ideia". Item errado.

HS (UnB CESPE/MRE Oficial de Chancelaria/2006)

1 O menos que se pode dizer é que a simbiose cultural

França/Brasil é coisa do passado, história, aliás, mais interessante do que sugerem os enfoques superficiais e 4 fragmentários que, em geral, lhe têm sido consagrados, quase

sempre preocupados com o pitoresco. Lembremos, a título de curiosidade, que, no século XVI, era o Brasil que exercia 7 influência sobre a França, seja como terra de missão, seja por

projetos de geopolitica, seja pelo tradicional atrativo que o exótico exerce sobre o ideário francês, passando pelas 10 contaminações de vocabulário, como as palavras indígenas

que, segundo Lévi-Strauss, incorporaram-se á língua francesa sem intermediação do português.

13 Do lado brasileiro, era um exemplo de bovarysmo

intelectual, que, nos oitocentos e novecentos, resultava em inquietante, e não raro ridícula, desnacionalização mental, 16 repetindo-se, em nossos dias, com relação ao inglês e aos

Estados Unidos. Contudo, desde os começos do século XIX, Ferdinand Denis aconselhava aos escritores que, para criar 19 uma literatura brasileira, era preciso abandonar os modelos

estrangeiros em favor da temática nacional.

Acrescentemos a tradicional “visão tropicalista” que

22 condiciona o “horizonte de expectativa francês” com relação às literaturas latino-americanas e que nós, de nossa parte, fazemos de tudo para encorajá-la com a imagem folclórica 25 sobre nós mesmos. Daí decorre, para lembrar apenas um

caso, que Machado de Assis seja visto no exterior como pouco brasileiro, pois o protótipo brasileiro é Jorge Amado, Wilson Martins. Jornal do Brasil, 19/11/2005 (com adaptações). Em relação ao texto acima, julgue o próximo item:

Mantendo-se os sentidos do texto e preservando-se a correção gramatical, o trecho “aconselhava aos escritores que (...) era preciso” (R.18-19) poderia ser substituído por alertava aos escritores de oue (...) precisavam.

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