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A INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE

No documento CONTROLESOCIAL,FAMÍLIAESOCIEDADE (páginas 195-200)

 Conteúdo

• Contextualização dos Conceitos de saúde e de Educação em Saúde • Síntese histórica da inserção do serviço social na saúde

• Limites e possibilidades da prática do Assistente Social na saúde em busca da conquista da cidadania

• As principais atribuições e competências dos profi ssionais do serviço social na saúde

 Competências e habilidades

• Analisar os diferentes momentos do processo de construção dos conceitos da Educação em Saúde no contexto histórico

• Avaliar e discutir o papel do Assistente Social na saúde, partindo das atribuições e compe- tências descritas no texto

• Compreender as infl uências das diferentes visões na formulação da política, especialmente no tocante à Educação em Saúde

• Utilizar os referenciais teóricos-metodológicos e as competências da categoria na prática do estágio supervisionado, na elaboração do TCC e na vida profi ssional

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 Duração

2 h-a – via satélite com professor interativo 2 h-a – presenciais com professor local 6 h-a – mínimo sugerido para autoestudo

Saúde: direito à vida com qualidade!

Caro(a) acadêmico(a), para se falar do ingresso e do papel do Assistente Social no contexto da saúde, é preciso perfazer um breve caminho pela História da saúde, buscar alguns fatos e conceitos que des-

mistifi cam os signos que sustentam as práticas com- portamentais dos usuários e dos trabalhadores de saúde, em expressão individual e coletiva. Só assim, se terá as perspectivas de um novo cenário, contri-

buindo para o fortalecimento do processo da uma nova cultura em saúde.

Contudo, para se reverter o modelo instituído de atenção à saúde não é tarefa fácil. É preciso uma proposta de construção de novo paradigma para a saúde e para a Educação em Saúde. Na visão de muitos gestores e no exercício da prática, a assistên- cia à saúde ainda traz um traço forte na ação indi- vidual e curativa e, mais do que isto, com ênfase no atendimento hospitalar. Mesmo quando se tem o conhecimento de que tal prática, as questões sociais relacionadas à saúde, às demandas da população não se resolvem.

Por outro lado, existe a preocupação e a percep- ção, por parte da sociedade, de que a saúde deve ser pensada a partir de um conjunto de fatores sociais, econômicos, políticos, culturais, biológicos, am- bientais e, também, comportamentais.

Com isso, tem-se buscado em todos os países paradigma mais abrangente e explicativo, que su- pere a conotação clínico-assistencial, para as ques- tões de saúde-doença na sociedade. Prova disto são as várias conferências internacionais realiza- das nos últimos 30 anos, com vista à construção e incorporação do conceito de promoção da saúde, tais sejam:

Em 1978 – A Conferência de Alma – Ata realiza- da há 30 anos permitiu o surgimento de um movi- mento a favor da atenção primária de saúde, impul- sionando por profi ssionais, instituições, governos, pesquisadores e organizações da sociedade civil que decidiram fazer face à situação “política, social e economicamente inaceitável” de desigualdade sani- tária em todos os países.

Essa Conferência de Alma – Ata foi o marco da ordenação da atenção primária à saúde no mundo. A partir daí, a percepção do adoecer e morrer da população é entendida como fenômenos direta- mente ligados aos determinantes socioculturais, históricos e econômicos. Ficaram claros os valores defendidos: Justiça social, direito a uma melhor saú- de para todos, participação e solidariedade. Contu- do, no decorrer dos anos a tradução destes valores em reformas palpáveis foi desigual em alguns paí-

ses, especialmente nos Continentes Africano, Asiá- tico e America Latina.

Em 1986 – A Conferência de Otawa/Canadá – Conceitua-se a promoção da saúde, como “O pro- cesso de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde. Incluin- do maior participação no controle do processo”.

A conferência enfatiza a importância de recur- sos sociais, físicos, pessoais, no desenvolvimento dos países, assim como importante dimensão da qualidade de vida. Atribui um papel de alteridade, ou seja, papel de protagonista aos indivíduos con- siderados nas ações de prevenção da saúde, como potencialmente capazes de conduzir o seu processo de transformação da realidade de saúde.

Em 1988 – Conferências de Adelaide/Austrália – Enfatiza as políticas públicas saudáveis. Defesa do meio ambiente como pressuposto para vidas saudá- veis; atribui responsabilidades aos setores governa- mentais e afi rma também responsabilidades inter- nacionais no campo da saúde. A conferência ainda faz um apelo à construção de novas alianças na saúde, que envolvam setores públicos, organizações não governamentais, grupos sociais, mídia e outros interessados.

Em 1991 – Conferências de Sundsvall/Suécia – Enfatiza a interdependência inseparável entre saú- de e ambiente. Atingir esta meta deve ser o objetivo central ao se estabelecer prioridades para o desen- volvimento e gerenciamento das políticas governa- mentais.

Organização Mundial da Saúde. Séries Informes Técnicos, n. 610. Genebra, 1992.

Para a América Latina, outra grande importância desta conferência é a reiteração da necessidade de se buscar novas alternativas para as ações de saú- de coletiva, orientadas a combater o sofrimento da população causado pelas doenças e agravos deter- minados pela pobreza, urbanização descontrolada e industrialização.

Reconhece que são os homens que limitam o exercício da democracia e a não participação da po- pulação na tomada de decisão e gestão das políticas sociais, bem como a violência. Estes fatores são en-

tendidos como desafi os na esfera política, a serem su- plantados pela ação da prevenção da saúde na Amé- rica Latina.

É importante notar que, apesar dos enormes pro- gressos registrados em nível mundial na área da saúde, os fracassos coletivos na implantação destes valores defendidos em cada período nessas confe- rências, são demasiados óbvios e merecem a máxi- ma atenção do coletivo.

O papel que cabe à promoção da saúde consis- te não só em identifi car os fatores que favorecem a iniquidade, mas, sobretudo, atuar como agente de mudanças radicais dos hábitos e comportamentos da população e das formas de organização e gestão dos serviços de saúde. Os serviços precisam ado- tar uma postura democrática, abrangente, em que se perceba e respeite as peculiaridades culturais, abrindo canais entre os setores sociais, políticos, econômicos, educacionais, meios de comunicação e ambientais, com vista a parceria, como estratégia de gestão, acompanhamento das ações de saúde, com a participação dos usuários e controle social.

“A prática de pensar a prática é a melhor maneira de aprender a pensar certo”. (PAULO FREIRE, 1992)

Refl etindo o passado: pensar na reconstrução da prática do Assistente Social na saúde

Só se pode pensar o presente e o futuro à luz do passado. “A evolução não é mecânica nem linear. Não há um fator dominante permanente, que co- mande a evolução. (...) A história não avança man- samente como um rio. Desabrocha marginalmente, desenvolve-se de forma desviante” (MORIN, 1981 p. 23-27).

Tanto Freire (1992) como Morin (1981) que- rem chamar a atenção para a compreensão de que os processos de construção da história de vida da humanidade não são lineares, depara durante sua marcha com avanços e recuos.

Contudo, o importante é ter presente que sempre há e deve existir esperança. Que a vida não está des- tinada ao fracasso e pode ser reconstruída a todo o momento, a partir da vontade, da proposta de luta e

de conquista do próprio homem. Os autores enfati- zam também a necessidade da vigilância constante ao curso da história, pois mesmo que as ações sejam feitas de forma correta, não signifi ca que permane- cem indefi nidamente corretas. As relações sociais existentes não são estáticas, imutáveis, estabelecidas para sempre. Assim, a ideia de que para pensar esse novo projeto de saúde e de Educação em Saúde e da contribuição do Assistente Social neste processo, é necessário fazer uma incursão pela história da Edu- cação em Saúde, de modo a compreender as bases e estruturas pedagógicas e avaliar o impacto, do pon- to de vista da contribuição social.

É sobejamente sabido que a Educação em Saúde não é uma construção recente na história da hu- manidade. Pode-se encontrar nos escritos bíblicos, orientações sobre os hábitos de vida saudável dos hebreus. Segundo Vuori (1987), todos os povos da Antiguidade possuíam diferentes regras de conduta, embasados no senso comum e nas experiências das gerações anteriores, à qual se somavam elementos de magia e religião, tais regras refl etiam a visão de mundo prevalente naquela época e lugar.

Ainda para o mesmo autor, a revolução científi ca consolidou a “cisão entre ciência e metafísica ‘entro- nizando’ a razão, o racional e o intelectual em de- trimento da fé e da transcendência”. Neste contex- to, a Educação em Saúde foi incorporada à prática médica, na medida em que se fortaleceu a ideia de que qualquer prática ligada à saúde é um assunto essencialmente médico, pois a medicina passava a ter fundamentos científi cos que legitimavam suas instruções.

No Brasil, a Educação em Saúde tem respondido a lógica do discurso da medicina, entendida como “uma ação intencional de difusão de preceitos hi- giênicos” (VILLELA, 1982). Ou seja, fazer chegar a toda população as informações, conhecimentos e regras de “boa conduta” para aquisição de hábitos considerados essenciais para a manutenção da saú- de. Tal prática traz para o nível individual a questão da determinação saúde-doença, deslocando o foco de atenção das refl exões políticas, sociais, culturais, condições de vida e de trabalho da população.

Olhando os caminhos percorridos pela Educação em Saúde, pode-se verifi car que, até os anos 1960, as práticas de saúde e as práticas educativas assu- miram um caráter predominantemente conserva- dor e reprodutivista, tendo no modelo biomédico a explicação para o processo saúde-doença. A saúde era vista como fruto da consciência individual e a Educação em Saúde assumia o papel de transmitir conhecimentos para os leigos. O Ato Médico era co- locado como atividade central das ações de saúde. (OLIVEIRA, 1997)

Dentro deste cenário, a Educação em Saúde era percebida como ação de apoio aos programas das áreas técnicas específi cas. Embora se tenha algu- mas contribuições de momentos históricos de de- bates em fóruns nacionais e internacionais, esti- mulados pela Organização Pan-americana da Saú- de e Organização Mundial da Saúde (OPS/OMS), a partir do fi nal das décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990, como as conferências já citadas e também a 8a Conferência Nacional de Saúde brasileira, com

o objetivo de repensar a saúde e as práticas peda- gógicas no espaço da saúde pública na América Latina.

Pouco ainda se avançou nesse rumo. Há muita es- trada a ser trilhada. As questões ligadas ao coletivo são timidamente discutidas e a relação indivíduo/ sociedade encontra difi culdades para romper com as práticas dicotômicas dos trabalhadores de saúde. Contudo, pode-se observar que a transição vem se dando lentamente, num embate entre o passado en- raizado e um presente que se desvela ancorado num referencial teórico-pedagógico mais amplo, com uma visão integral de saúde.

A Lei Orgânica da Saúde (Leis 8.080/90 e 8.142/90) explicita o projeto pedagógico com ênfa- se na participação dos cidadãos na gestão e no usu- fruto dos serviços de saúde. Cabendo ao Sistema Único de Saúde (SUS), a responsabilidade de ins- trumentalizar os movimentos sociais, entre eles, os Conselhos de Saúde e capacitar os trabalhadores de saúde, numa perspectiva de sensibilização, mobili- zação e participação real nas seleções de prioridades de saúde, na elaboração da política de saúde local,

no acompanhamento das ações e serviços existen- tes, através do controle social.

O SUS, enquanto uma nova formulação política e organizacional para o reordenamento dos serviços e ações de saúde, através da Resolução no 41, de mar-

ço de 1993, do Conselho Nacional de Saúde, coloca para a Educação em Saúde um grande desafi o. Uma vez que é também uma das áreas de conhecimento responsáveis pela materialização da proposta desse sistema: “O direito à saúde e à participação social, embora garantidos constitucionalmente a todos os brasileiros e referido ao Estado, enquanto seu pro- piciador, ainda não está efetivamente se dando no cotidiano de todos”.

Para Pereira (1993), “mais do que escritos em forma de lei, os direitos humanos precisam ser ins- critos nas consciências”. Da mesma forma, Moura (1989, p. 10) afi rma que

as pessoas julgam que têm o poder de agir de um modo determinado, não porque esse especial agir seja autorizado por norma jurídica previamente formulada, mas porque as pessoas tomaram cons- ciência de que esse modo de agir é perfeitamente lícito e legítimo, em função de seu valor e de suas necessidades, em sociedade e durante uma etapa da história.

Vale ressaltar que as marcas deixadas no caminho da consolidação da Educação em Saúde, como área de conhecimento a serviço da saúde e da educação, explicitam as tentativas de conceituação da saúde e da Educação em Saúde, com o propósito de explicar quais as causas das doenças e, por extensão, qual a natureza da saúde.

Observa-se que, nessa tentativa de consolidação da Educação em Saúde, vários paradigmas foram construídos para explicar tal fenômeno, ora atribuí- do à ausência e/ou perda de algum princípio vital, ora à presença nociva de substâncias tóxicas, para- sitos ou comportamentos inadequados da popula- ção. Assim, de maneira assistemática, autoritária e descontextualizada, os conhecimentos com relação ao trato da doença e da saúde foram assumindo di- ferentes signifi cados no decorrer da história.

É importante manter olhar atento, só assim, po- derá perceber as contradições e os confl itos pecu- liares do período de transição da construção desse novo modelo organizacional e pedagógico para a saúde no Brasil. Que vem se consolidando numa prática pedagógica mesclada por concepções higi- ênicas e a crítica da assistência à saúde e da Edu- cação em Saúde, como consequência da tendência que emerge da sociedade civil e amparada pela lei constitucional a partir de 1988, no tocante à saúde. O SERVIÇO SOCIAL E SUA RELAÇÃO

COM A SAÚDE

Quanto à inserção do Serviço Social no espaço escolar e na saúde, não foi diferente. As questões sobre essas duas políticas foram abordadas a partir do referencial histórico de cada momento. O saber teórico e prático sobre saúde e doença foi sendo contextualizado com base no cenário ideológico da época. Expressaram o que o poder instituído con- fi gurava como fundamental nessa área do saber, numa ótica reveladora de como o pensamento ofi - cial via essas mesmas questões.

A expansão do Serviço Social no Brasil se deu a partir de 1945, vinculada às necessidades da dinâ- mica do processo capitalista com aprofundamento das mudanças e da emergência das questões sociais, no contexto internacional e nacional, após a Segun- da Guerra Mundial.

A área da saúde, por longos anos no Brasil, trans- formou-se no principal campo de absorção do as- sistente social. Pode-se inferir que esse fato se deu, em decorrência das condições gerais da emergência das questões sociais que determinaram a ampliação profi ssional. Também infl uenciada pelas mudanças de paradigmas e de conceitos da saúde, enfoca os aspectos sociocultural, históricos e econômicos. Com isso, emergindo a necessidade de trabalho em equipe multidisciplinar e intersetorial.

O assistente social teve sua porta de entrada na saúde e na educação via as ações higienistas de Edu- cação em Saúde, saneamento e organização de co- munidade, entre outras. Deu apoio à consolidação da visão educativa centrada na intervenção moralis-

ta, conservadora e normativa no modo de viver da população. Teve papel importante na execução dos programas e projetos prioritários dentro das políti- cas de saúde e educação escolar.

Na busca de estratégias para enfrentamento dos problemas emergidos do processo de industrializa- ção, o serviço social é chamado pelo Estado e em- presas para fazer a interação com a comunidade. Neste contexto o assistente social insere os projetos desenvolvimentistas, na execução de ações para a organização e desenvolvimento de comunidades.

Os profi ssionais atuavam na saúde, na perspecti- va de contribuir para a garantia da força de trabalho, homens saudáveis representando maior capacidade de trabalho. Na educação escolar não era diferente, a educação se colocava a serviço do capital no apoio a industrialização, sendo entendida como possibili- dade de ascensão social, na medida em que habilita- va o homem para o mercado de trabalho.

A partir da década de 1960, há uma efervescência política global e pelo apelo a mudanças signifi cati- vas na vida social. Esse período é marcado pela re- fl exão da prática, referencial teórico e metodológico de várias categorias profi ssionais. Tal movimento impôs ao Serviço Social a sua Reconceituação e a construção de um projeto profi ssional comprome- tido com as questões sociais, com as aspirações das classes trabalhadoras. Propondo um referencial crí- tico e adoção de metodologias capazes de contribuir com o processo de superação das iniquidades.

Para Faermann (2007), os desdobramentos a partir desse movimento e dos debates redimensio- naram os fundamentos teóricos-metodológicos do Serviço Social, ao mesmo tempo em que garantiram espaços e avanços na análise das políticas públicas e dos movimentos sociais e, neste sentido, o objetivo da prática profi ssional toma outros rumos:

(...) outra dimensão, onde a busca fundamental passava a ser a produção de novas relações, a su- peração da sociedade capitalista. Sua legitimidade decorria do seu caráter mediador no processo de transformação da realidade, de busca de novas to- talizações sociais. Uma nova dinâmica se colocava

para o exercício profi ssional, baseando-se no movi- mento e não na estagnação, na ação coletiva e não particular, na produção do novo e não na sacrali- zação do instituído. (MARTINELLI, 2003, p. 151)

Embalados por essa dinâmica estabelecida, nas décadas seguintes, especialmente na de 1980, hou- ve a virada com a democratização do país, com im- portantes avanços a partir de Constituição Federal, 1988, com a formatação de outras leis: Estatutos da Criança e do Adolescente, do Idoso, Pessoa Porta- dora de Defi ciência, Leis Orgânicas da Assistência Social, Saúde, Lei de Diretrizes e Base da Educação, entre outras.

A partir da implantação do SUS, a adoção do pa- radigma da produção social da saúde produziu uma rearticulação dos discursos e das práticas profi ssio- nais tradicionais no campo da assistência à saúde, acarretando o que Mioto (2004, p. 12) afi rma:

Não é por acaso que questões importantes como Educação em Saúde, trabalho comunitário, traba- lho com redes, controle social, incluindo discus- sões sobre abordagem metodológicas, venham se estruturando como campo de conhecimentos em áreas como a enfermagem, a medicina, a psicolo- gia, o serviço social, a nutrição, dentre outras.

Atribuições e competências do Assistente Social na Saúde

Essa nova confi guração da política de saúde vem requerer do trabalho do assistente social uma atu- ação em diversas dimensões: nas condições de tra- balho, na formação profi ssional, nas infl uências te- óricas, nas mediações das demandas da população pelos seus direitos, na relação com os demais profi s- sionais, na gestão das políticas sociais e movimen- tos sociais. Ou seja, amplia-se o campo trabalho dos profi ssionais.

Segundo o CFESS (2009), as atribuições e com- petências dos profi ssionais de Serviço Social, sejam aquelas realizadas na saúde ou em outro espaço sócio-ocupacional, são orientadas e norteadas por direitos e deveres constantes no Código de Ética Pro- fi ssional e na Lei de Regulamentação da Profi ssão,

No documento CONTROLESOCIAL,FAMÍLIAESOCIEDADE (páginas 195-200)