• Nenhum resultado encontrado

SIPIA – SISTEMA PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

No documento CONTROLESOCIAL,FAMÍLIAESOCIEDADE (páginas 54-57)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (SI) E AS POLÍTICAS SOCIAIS

SIPIA – SISTEMA PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

É um sistema nacional de registro e tratamento de informações sobre a garantia e defesa dos direitos fun- damentais preconizados no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA para subsidiar a adoção de deci- sões governamentais sobre políticas na área da infân- cia e juventude, visando a garantia do acesso à cidada- nia. Quem envia informações que alimentam o SIPIA são os Conselhos Tutelares para o qual de imediato se dirigem as demandas sobre a violação ou o não atendi- mento aos direitos assegurados com o ECA.

O projeto surgiu com a necessidade de capacita- ção dos Conselheiros Tutelares e Conselheiros de

Direitos no desenvolvimento de suas funções e mo- nitoramento contínuo de proteção à criança e ado- lescente com seus direitos violados.

O SIPIA fundamenta-se no Estatuto da Criança e do Adolescente e tem como fi nalidade:

• Assegurar às crianças e adolescentes o acesso como cidadãos de direitos, por meio de polí- ticas sociais básicas necessárias ao seu pleno desenvolvimento;

• Participar da Rede Nacional do Ministério da Justiça para monitoramento de questões relati- vas à infância e juventude;

• Assegurar aos Conselhos Tutelares um pro- cesso de trabalho em consonância com as atri- buições defi nidas no artigo 136 do Estatuto da Criança e do Adolescente;

• Diagnosticar a realidade Estadual, com vistas a subsidiar o Conselho Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o Exe- cutivo Estadual e Executivos Municipais, na formulação, controle e execução das políticas voltadas à infância e adolescência;

• Favorecer o planejamento e desenvolvimen- to de ações entre os órgãos responsáveis pelas políticas e programas destinados à infância e adolescência.

 Referências

Básicas

CANO, I. Avaliação de programas sociais. Rio de Ja- neiro: FGV, 2002.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Trabalhando com Famílias: Metodologia e Monitoramento, IEE, 2005.

RICO, E. M. (org.) Avaliação de Políticas Sociais: Uma Questão em Debate. São Paulo: Cortez, 1998. Complementares

BAPTISTA, M. V. Planejamento Social: Intenciona- lidade e instrumentalização. São Paulo: Veras, 2000. DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

JANNUZZI, P. M. Indicadores sociais no Brasil: con- ceitos, fonte de dados e aplicações. Campinas, SP: Alínea, 2001.

LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

SILVA, M.O.S. Avaliação de políticas e programas so-

ciais: teoria e prática. São Paulo: Veras, 2001.

Utilizadas pelo autor

AGUILAR, Maria José; ANDER-EGG, Ezequiel.

Avaliação de serviços e programas sociais. Petrópo-

lis: Vozes, 1994.

AYRES, J.R.C.M. Educação preventiva e vulnerabi-

lidade as DST/AIDS e abuso de drogas entre esco- lares: como avaliar a intervenção? In: TOZZI, De

Cols. (orgs.) Papel da educação na ação preventiva ao abuso de drogas e as DST/AIDS. Série Ideias, 29. São Paulo. Fundação para o desenvolvimento da Educação, 1996. 25–41.

ARRETCH, M.T.S. Tendências no estudo sobre ava- liação. In: Melo Rico, E. (org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo. Cortez, 2007.

BANCO INTERNACIONAL DE DESENVOLVI- MENTO Evaluación: una herramienta de gestión para

mejorar el desempeño de los proyectos, março 1977.

Quadro 4. Disponível em http://www.worldlingo. com/SjGle6L4544_WgmDi0Bmbf,aMT84M59Hx/ msowin11?service=WorldLingo_ES-PT&lcidFrom =3082&lcidTo=1046&lcidUI=1046&t=AB32B4 2E-5405-5A0A-F108-33BE718338F3, acesso em 3/8/2009.

BANCO MUNDIAL Matriz de Marco Lógico – Uma ferramenta de elaboração de projetos, Banco Mundial – Texto de apoio resumo. Salvador, BA, 2004. Disponível em http://www.disaster-info.net/ lideres/portugues/04/pdfs/marco_%20logico_ban- co_mundial.pdf

PENTEADO, Paulo. Elaboração de Progra- mas e Projetos. Disponível http://www2.ufb a. br/~paulopen/logtex.html acesso em 03/08/2009. BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.

BROWNE, A; WILDAVSKY. What should evolua- tion mean to implementation? In: Silva e Silva, M.O.

Avaliação de políticas e programas sociais: teoria e

prática. São Paulo. Veras Editora, 2001.

BUVINICH, Manuel Rojas. Ferramentas para o Monitoramento e Avaliação de Programas e Proje- tos Sociais. Cadernos de Políticas Sociais- Série Do- cumentos para a Discussão, no 10. UNICEF, 1999.

CADASTRO ÚNICO. Disponível em http://www. mds.gov.br/bolsafamília.

CAMPELO, A. F. Avaliação de programas sociais em ongs: discutindo aspectos conceituais e levan- tando algumas orientações metodológicas sobre avaliação de impacto. Disponível em< www.cereja.

org.br/avaliacaoprogrsociais_amandafcampelo.pdf>

acesso em 25.7.2009.

CARVALHO, M.C.B. Avaliação de projetos sociais: treinamentos de gestores sociais. Capacitação Soli- dária. São Paulo, 1998.

__________. Avaliação participativa. In: Melo Rico, E. (org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo. Cortez, 2007.

COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de

projetos sociais. Petrópolis. Vozes, 1993.

COSTA, Frederico L. C.; CASTANHAR, José Cezar.

Avaliação social de projetos: limitações e possibili-

dades. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 22., 1998, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: AN- PAD, 1998. 1 CD-ROM.

FALEIROS, Vicente de Paula. Serviço Social: ques- tões presentes para o futuro. Revista Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 50, 1996.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Míni Au-

rélio – 6a edição revista e atualizada. Ed. Positivo.

Curitiba, 2004.

FIGUEIREDO, M. F. e FIGUEIREDO, A. M. C.

Avaliação política e avaliação de políticas: um qua-

dro de referência teórica. São Paulo. Instituto de Estudos Econômicos, sociais e políticos de São Pau- lo: IDESP, no 15, 1986.

JANUZZI. P. M. Indicadores para diagnóstico, mo- nitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público Brasília 56 (2): 137-160 Abr/Jun 2005, Brasília – DF.

LACOMBE, F. J. M; G. L. J. Heilborn. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2006. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. Sistemas de infor-

mações gerenciais: administrando a empresa digital.

Tradução de Artlete Símile Marques; revisão técnica de Érico Veras Marques, Belmiro João. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

O’BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9. ed. São Paulo: Sa- raiva, 2003.

PEREZ, J. R. R. Avaliação do processo de imple- mentação: algumas questões metodológicas. In: Melo Rico, E. (org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo. Cortez, 1998. PENTEADO, Paulo. Elaboração de Programas e Projetos. disponível em <http://www2.ufb a. br/~paulopen/logtex.html> acesso em 3/8/2009. RIOS, T.A, Avaliar: ver mais claro para caminhar mais longe. In: Melo Rico, E. (org.) Avaliação de

políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo.

Cortez, 1998.

RECRIA LIVRE – Rede de Atenção à Criança e ao Adolescente de Caxias do Sul. Disponível em http:// www.recria.org.br/manual/3.1.2/3.1.2.1, acesso em 24/7/2009.

RUA, Maria das Graças. A aplicação prática do Marco Lógico. Disponível em http://www.enap.gov. br/downloads/ec43ea4fAvaliacao_pratica_marco_ logico.pdf, acesso em 04/08/2009.

SANTANA. Monica, GARCIA, Carol. Monitorar é olhar a realidade, disponível em http://www.sou-

deatitude.org.br/formacao/conteudo.php?ID=163, 2008.

SIGS, Sistema de Informação em Gestão Social. Dis- ponível em http://www.sigs.com.br.

SILVA E SILVA, M. O. Avaliação de políticas e pro-

gramas sociais: teoria e prática. São Paulo. Veras

Editora, (1998/2001).

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Infor-

mações. São Paulo: Ed. LTC, 2002.

TURINE, M. A. S.; OLIVEIRA, M. DE; ISHY, E.; BLANES, D.; ACOSTA, A. R.; WANDERLEY, M. B. SIGS: Uma Tecnologia Social na Web para Gestão, Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais. In: Conferência IADIS Ibero-Americana WWW/ Internet 2004, 2004, Madrid. Acta da Conferência IADIS Ibero-Americana, 2004. v. 1. p. 437-440. WANDERLEY, Belfi ore Mariângela. OLIVEIRA, Isaura Isoldi de Mello Castanho. Trabalho com Famílias-Metodologia e Monitoramento. São Paulo, IEE-PUC-SP, 2004.

CAMPELO, A. F. Avaliação de programas sociais em ongs: discutindo aspectos conceituais e levan- tando algumas orientações metodológicas sobre avaliação de impacto. Disponível em <www.cereja.

org.br/avaliacaoprogrsociais_amandafcampelo.pdf>

acesso em 25.7.2009.

BARTLE, p. Monitoramento e avaliação: como e quão bem estão sendo alcançados os objetivos, 2005. Disponível em: <http://www.civicus.org/new/me- dia/Monitoramento-e-Avaliacao.pdf>, acesso em 27.7.2009.



CONTROLE SOCIAL,

No documento CONTROLESOCIAL,FAMÍLIAESOCIEDADE (páginas 54-57)