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O TRABALHO COM FAMÍLIAS

No documento CONTROLESOCIAL,FAMÍLIAESOCIEDADE (páginas 103-111)

O ASSISTENTE SOCIAL E O TRABALHO COM FAMÍLIAS

O TRABALHO COM FAMÍLIAS

• Metodologia de atendimento à família: a prática do Assistente Social • Referencial Teórico-Metodológico Utilizado pelo Assistente Social

• Os instrumentais técnico-operativos mais utilizados pelo Assistente Social no trabalho com famílias

• Principais processos de atendimento do Assistente Social às famílias • A Importância do trabalho interdisciplinar

 Competências e habilidades

• Aprofundar o conhecimento na metodologia do trabalho social com famílias

• Refl etir sobre o fazer do assistente social no trabalho a ser desenvolvido com famílias • Compreender melhor a importância e utilização dos instrumentais técnicos operativos,

bem como os processos de atendimento no trabalho com famílias

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O TRABALHO COM FAMÍLIAS

Trabalhar com famílias em situação de vulne- rabilidade, requer dos envolvidos no atendimento, além de outros atributos, fl exibilização, determi- nação e conhecimento. Os profi ssionais que atuam em ações de apoio a família em crise precisam estar municiados de bom-senso, equilíbrio e capacitados

para lidar com as diferentes realidades apresentadas. Devem ainda estar aptos para os diversos encami- nhamentos que se fi zerem necessários, uma vez que não existe fórmula pronta, com soluções completas e rápidas para a melhoria da qualidade de vida de todas as famílias.

As particularidades que permeiam o universo fa- miliar precisam ser enxergadas e analisadas em suas especifi cidades. Daí a importância do investimento em capacitação continuada para profi ssionais e vo- luntários que atuam diretamente no atendimento às famílias.

É fundamental a criação e/ou manutenção de espaços onde os trabalhadores sociais possam dia- logar e trocar experiências, já que as situações por eles vivenciadas possuem similaridades e particu- laridades. Essa troca possibilitará a discussão e a ampliação de conhecimentos acerca do trabalho desenvolvido, produzindo alternativas inovadoras e enriquecedoras nos atendimentos.

Algumas diretrizes do trabalho social com famílias

• Potencialização da rede de serviços e o acesso aos direitos.

• Embasamento das ações socioeducativas na re- alidade socioeconômica e cultural.

• Respeito e valorização das famílias em sua di- versidade sociocultural, suas demandas e po- tencialidades.

• Adoção de metodologias participativas e dia- lógicas, com abertura para o trabalho interdis- ciplinar.

• Articulação do trabalho com a defi nição de cri- térios e indicadores que ofereçam referências para a ação e para a avaliação das ações desen- volvidas.

Metodologia de atendimento à família: a prática do Assistente Social

Historicamente a família sempre foi e ainda se constitui alvo da atenção e atuação do profi ssional de Serviço Social. Para que o Assistente Social de- senvolva um trabalho de qualidade com famílias, se faz necessário, primeiramente, conhecer essa famí- lia. Para tanto, é imprescindível a utilização de ins- trumentais técnicos que possibilitem a execução de cada etapa do trabalho a ser desenvolvido.

Referencial Teórico-Metodológico Utilizado pelo Assistente Social

A apropriação do referencial teórico-metodo- lógico por parte do Assistente Social proporciona um aprendizado da realidade sob uma ótica global, levando-o a construir mediações entre o exercício profi ssional comprometido e os limites dados pela realidade da ação.

O processo de trabalho no Serviço Social, segun- do Iamamoto (1997), é pautado no instrumental técnico-operativo utilizado por esse profi ssional. Esse instrumental não compreende apenas as téc- nicas utilizadas para efetivação do serviço, mas também o arsenal teórico-metodológico (conheci- mento, valores, habilidades, herança cultural). Essa base teórico-metodológica é organizada segundo Iamamoto (1997, p. 43) “pelos recursos essenciais que o Assistente Social aciona para exercer o seu trabalho”., com a fi nalidade de clarear a leitura da realidade, direcionar e adequar melhor sua ação. Os instrumentais técnico-operativos mais utilizados pelo Assistente Social no trabalho com famílias

Entrevista e/ou escuta qualifi cada

Utilizada para obter dados da família, que subsi- diarão o trabalho do Assistente Social. Imprescindí- veis para o início das proposições.

Prontuários e/ou fi chas

Instrumental utilizado para registrar ocorrên- cias relevantes, bem como acompanhar as situações apresentadas pela família.

Visitas domiciliares

Permite ao profi ssional conhecer mais profunda- mente a situação vivenciada pela família. Conside- rada de utilização relevante para o Assistente Social. Isso fi ca evidenciado por Silva (2001, p. 30)

Por meio desse contato com as pessoas em seu am- biente familiar, o assistente social consegue aproxi- mar-se do vivido. E do cotidiano do usuário obser- vando as interações familiares, a vizinhança, a rede

social e os recursos institucionais mais próximos. Essa prática supera em diversos aspectos a entre- vista feita na instituição, pois quando se vê o mo- vimento e o cotidiano das pessoas, muitos registros fi cam na memória fotográfi ca do Assistente Social.

Reuniões

No desenvolvimento do trabalho com famílias podemos conceber dois tipos de reuniões, reu- niões com a equipe técnica, prevista para estudo de caso e avaliação dos trabalhos realizados, e reu- niões com grupos de pais, mães e demais fami- liares, momento em que o assistente social pode agregar novos instrumentos metodológicos como: ofi cinas temáticas, dinâmicas ou atividades com produto determinado, ofi cinas de cultura, esporte, de contar histórias etc.

• “Grupos de convivência”, que promovam o en- contro e a interação. Pode ser associada a uma atividade manual. Por meio da convivência, são promovidas as habilidades de conversar, negociar, cooperar, comunicar e outras.

• “Ofi cinas Educativas”, nas quais se aborda um tema de interesse comum como regras e mitos na família, planejamento familiar/responsabi- lidade, orçamento familiar, educação sexual, homofobia, gravidez precoce, uso indevido de drogas, evasão e repetência escolar, violência do- méstica, abuso e exploração sexual entre outras. • Grupos do tipo “operativo” que se reúnem para

lidar com um problema ou projeto específi co, como um grupo de jovens que se dedicam a montar uma peça teatral.

• Grupos informativos e eventos diversos, como campanhas, palestras e feiras de informação e entre tantas outras possibilidades de formação. Estudo Social

É utilizado pelo Assistente Social para orientar seu trabalho, no planejamento de intervenções, bem como para demonstrar a situação sobre uma realidade investigada ou trabalhada, apresentando respostas às necessidades da atuação profi ssional.

Parecer Social

Parte do estudo social, em que o profi ssional, com base nos dados coletados durante o estudo e procedendo a análise sob a ótica de um referencial teórico, expõe sua deliberação técnica de possíveis soluções com relação à situação que gerou tal estu- do. Silva (2000, p. 118) ressalta que

o parecer social deve constituir-se instrumento de inclusão e não de julgamento de valor, que se baseia numa atitude moralista ou preconceituosa de aferi- ção de mentiras e verdades [...]. Afi rma ainda que A caracterização do parecer social como um ins- trumento de realização de direitos implica atitude vigilante quanto aos preconceitos ou valores morais na reprodução de normas sem apreender seu signi- fi cado para os usuários.

Encaminhamentos

Os encaminhamentos são realizados nas situ- ações em que a família e/ou um de seus membros precisam de um atendimento específi co. Então o Assistente Social, mediante disponibilidade local, utiliza os serviços da Rede Social para proceder de forma adequada o encaminhamento necessário. Vale ressaltar que o encaminhamento a ser empre- endido pelo profi ssional de Serviço Social, deverá ser efetuado de forma responsável e comprometida.

Diante desta ressalva com relação ao encaminha- mento, Sarmento (2000, p. 104), faz a seguinte co- locação:

O encaminhamento, muitas vezes confundido com Transferência de responsabilidades entre setores e organizações torna-se um serviço sempre parcial e insufi ciente, exigindo novos retornos por meio de uma recorrência burocrática e do disciplinamen- to em percursos infundáveis nos corredores insti- tucionais que acabam por reforçar a dependência e, muitas vezes, a perda da autoestima. Quando muito, conseguem, por meio da garantia de alguns recursos, uma satisfação compensatória em meio a informações controvertidas e as respostas insu- fi cientes às demandas criadas. O encaminhamen- to ainda não é compreendido como busca de uma

solução para os problemas e situações vivenciadas pela população, como garantia de seus direitos.

Principais processos de atendimento do Assistente Social às famílias

Vale destacar que o Assistente Social é conside- rado o profi ssional que abre as portas da instituição para o atendimento ao usuário, uma vez que é este profi ssional que geralmente inicia o atendimento ao usuário, para depois encaminhá-lo a outros profi s- sionais e demais serviços da instituição.

Assim, os registros de identifi cação do grupo familiar, coletados pelo Assistente social utilizam vários instrumentais que, sintonizados, permitem conhecer e analisar a estrutura e dinâmica familiar, bem como colher dados relativos a condições sani- tárias, habitacionais, emprego, renda, religião entre outros. Nesta etapa, os instrumentais mais utiliza- dos são: entrevista e/ou escuta qualifi cada, estudo social e visita domiciliar.

Vale destacar que o parecer social possui grande relevância nos casos em que o parecer do Assisten- te Social subsidiará a avaliação e decisão de outros profi ssionais para a viabilização de direitos da famí- lia atendida. Como exemplo pode-se citar o poder judiciário nas questões de adoção e tutela.

Após essa etapa, são então elaboradas as medidas interventivas à família, sendo utilizados os prontuá- rios ou fi chas de acompanhamento do grupo familiar. • Acompanhamento Familiar – são as ações dos

Assistentes Sociais e de outros profi ssionais que a estão atendendo. Ocorre, então, o registro da evolução desta família, bem como se necessá- rio a proposição de novas alternativas de aten- dimento. Neste período, ocorrem as reuniões com os usuários e reuniões de avaliação com a equipe técnica.

• Desligamento da família – nesta etapa o Assis- tente Social juntamente com a equipe, avalia e analisa a capacidade de enfrentamento e a admi- nistração da crise/confl itos por parte da família e opta pelo desligamento da mesma. O desliga- mento pode ser efetuado também por outros motivos como a instituição não atender mais às necessidades daquela família, e a família não

atender os critérios ou cumprir a parte que lhe cabe durante o processo de atendimento. A fi na- lização dos atendimentos ocorre com a conso- lidação dos instrumentais, bem como relatório de avaliação.

A importância do trabalho interdisciplinar Para um trabalho de qualidade com famílias, sa- bemos da importância de outros profi ssionais, por isso, faz-se necessário tecer algumas considerações sobre a importância da interdisciplinaridade.

A questão da interdisciplinaridade vem se consti- tuindo como estratégia dentro de uma proposta de condução das práticas profi ssionais para que os di- ferentes saberes ajudem atingir o objetivo de práti- cas coletivas. Assim, podemos inferir que os atendi- mentos interdisciplinares produzem uma transfor- mação positiva na realidade das famílias atendidas. Para o Serviço Social, a interação com o trabalho em equipe é tido como proposta estratégica para en- frentar o intenso processo de atendimento à família. Esse processo caracteriza-se pelo aprofundamento vertical do conhecimento e da intervenção em as- pectos individualizados das necessidades apresen- tadas, sem contemplar a articulação das ações e dos saberes de forma simultânea.

Diante da diversidade de conceitos sobre traba- lho em equipe, a ideia de equipe perpassa duas con- cepções diferentes: a equipe como agrupamento de agentes e a equipe como integração de trabalhos.

A primeira é caracterizada pela fragmentação das ações e a segunda pela articulação consoante à proposta da integralidade das ações destinadas à fa- mília e seus membros e a necessidade da união dos saberes e trabalhos especializados.

Em se tratando de uma intervenção prática, que se concretiza por meio da convergência das várias especializações das ciências humanas, abordar a área social é congregar saberes para uma interlocução pronta a construir estratégias que não diminuam seus próprios conhecimentos

Sobre isto, Rodrigues diz:

a interdisciplinaridade, favorecendo o alargamento e a fl exibilização no âmbito do conhecimento, pode

signifi car uma instigante disposição para os horizon- tes do saber. (...) Penso a interdisciplinaridade, ini- cialmente, como postura profi ssional que permite se pôr a transitar o “espaço da diferença” com sentido de busca, de desenvolvimento da pluralidade de ângulos que um determinado objeto investigado é capaz de proporcionar, que uma determinada realidade é ca- paz de gerar, que diferentes formas de abordar o real podem trazer. (RODRIGUES, 1998, p. 156)

Assim, pode-se analisar que o Serviço Social está ligado a outras áreas o que é importantíssimo para

seu desenvolvimento, pois o isolamento não seria positivo para a abrangência de sua prática social. Podemos inferir que prática interdisciplinar contri- bui para o desenvolvimento profi ssional, fl exiona-o viabilizando a interação com o diferente. Esse pro- cesso possibilita o rompimento dos vícios e precon- ceitos existentes na profi ssão. Ensina a pensar e ver diferente a metodologia, permitindo um novo fazer profi ssional diferenciado, criativo e uma postura profi ssional compromissada. Exige-se então do As- sistente Social um saber ético, técnico e profi ssional.

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